Chamam você de carinhoso, ombro amigo, namorado perfeito, gentil, o mais legal de todos... O rótulo de “fofo” incomoda?
CADU — Fofo?! Não, não me incomoda. Acho legal. Com o pessoal da casa, assim como aqui fora, com meus amigos, sempre fui assim. Mas o pessoal fica questionando: “Ah, será que ele é só bonzinho?”. Lá dentro da casa não cheguei a ser “testado” para explodir de uma forma negativa, mas ninguém é bonzinho o tempo todo.
Então, o que te tira do sério?
Não existe uma coisa específica. Vou acumulando, acumulando... De repente, explodo.
Lembra de momentos em que estourou?
Ah... Quando ficam questionando muito a mesma coisa, muito tempo, e eu já tenho aquilo resolvido e definido na minha cabeça. Outra coisa que me tira um pouco do sério é quando estou acompanhado e alguém mexe com minha mulher.
E o Dourado, como era a relação entre vocês? (Eles já se conheciam antes do BBB)
Nos conhecemos na academia em que ele trabalhava, em Jacarepaguá, em 2005 mais ou menos. Eu era estagiário de lá e ele namorava a irmã de um amigo meu.
A amizade com ele continua?
Vou procurá-lo, mas agora é difícil dizer porque está tudo muito corrido. A gente só se vê em gravação, ainda não tive tempo de sentar e conversar. Com a Lia, sim, a gente já sentou e conversou.
Por falar em Lia, como vocês estão?
O que rolou na casa foi verdadeiro, vamos continuar nossa amizade. Ela é uma mulher sincera, leal e humilde, são as três palavras que melhor definem a Eliane.
Como está o relacionamento entre você e Monica?
Continuo tendo o mesmo carinho que tinha por ela antes de entrar na casa, só que agora estou focado no meu trabalho. Vou tentar manter os dois.
Então, por que não namoram? O problema é só a distância? (Ela mora em Santa Catarina e ele, no Rio)
É também a distância, mas a gente preferiu manter o que tinha antes. Só o tempo vai dizer se a gente vai conseguir conciliar meu trabalho a partir de agora com o relacionamento a dois.
Rolou chateação por não ter ganhado o R$ 1,5 milhão?
Fiquei satisfeito em chegar à final. Percebi que Dourado era forte. Ele recebeu o Poder Supremo, ganhou o carro graças ao público... Mas não esperava que a Fernanda fosse ganhar no paredão com a Lia. A Lia sempre manteve a mesma conduta, diferentemente da Fernanda, que mudou a postura depois da carta, do “caps lock”. Não fiquei triste com o terceiro lugar. Claro que queria ficar em primeiro, muito melhor, mas não teve chateação.
Posaria nu?
Acho que é expor muito... Mas, de repente, com uns R$ 2 milhões, R$ 1,5 milhão, a gente pode negociar (risos).
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